O envelhecimento faz parte do ciclo da vida e envelhecer com dignidade e respeito é um direito do ser humano. De acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população idosa no Brasil com mais de 60 anos irá triplicar até 2050, o que traz certa preocupação diante da negligência que essa parcela de cidadãos sofre por alguns indivíduos. Muitas vezes, os abusos ocorrem dentro do próprio lar do idoso e por seus familiares.
Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde , “A violência à pessoa idosa pode ser definida como ações ou omissões cometidas uma vez ou muitas vezes, prejudicando a integridade das pessoas desse grupo etário e impedindo o desempenho de seu papel social”.
Geralmente os agressores são filhos ou netos que apresentam conflitos relacionais com a vítima. Quando a violência acontece no contexto familiar, a pessoa idosa acaba se calando diante do problema por medo de represálias e ameaças, prejudicando assim sua vida num modo geral e principalmente sua saúde mental.
Ao contrário do que pensamos a violência contra a pessoa idosa não está apenas relacionada à agressão física. Esta pode ocorrer de diversas formas, ressaltando a negligência, maior forma de violação praticada contra o idoso atualmente no país.
Tipos de violência contra o idoso:
Identificando a violência
Detectar a violência contra a pessoa idosa não é uma tarefa fácil, pois, o idoso bem como seus familiares, Cuidadores e profissionais da saúde podem ocultá-la totalmente ou dificultar sua identificação. Apesar disso, existem sinais que podem ajudar no reconhecimento:
15 de junho é o Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa. A data especialmente constituída pela OMS – Organização Mundial da Saúde tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para a causa dos idosos e assim, ajudar a garantir o envelhecimento saudável, respeitoso e digno a todos.
Fonte: cartilha “Violência contra Idosos – o Avesso de Respeito à Experiência e à Sabedoria“, da Secretaria Especial de Direitos Humanos
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